sábado, 21 de julho de 2012

E o frio corrói...

Não sei quem está mais frio: se a temperatura ou meu marido!
Não me entenda mal: eu moro em Joaquim Egídio e aqui sair sem sobretudo e cachecol é quase sinônimo que suicídio!
Sei que estive ausente ultimamente, bur life's been good. Não que eu só escreva quando não é exatamente assim, mas está sendo busy lately e não tenho tido tempo para visitar este canal.
Hoje, por um acaso, consegui um tempo; ou melhor dizendo, um assunto de que valha à pena refletir about.. Sei que minhas frases não fazem

terça-feira, 19 de junho de 2012

Escrevendo por escrever..

E sai que hoje eu tô empolgada! Sabe quando você era uma criancinha e adorava fazer algo mesmo com a sua mãe gritando ao lado que você não deveria estar fazendo aquilo? Então, sempre adorei escrever. Quando eu era pequena, elouquecia a minha mãe porque acabava com todos os cadernos, bloquinhos, Post It's (claro que não tínhamos dinheiro para Post It, mas era praticamente um genérico), agendinhas e qualquer pedaço de papel que eu conseguia achar. E quantas canetas se acabaram na minha mãoQuando na época da escola, minha mãe fazia questão de contar quantas folhas tinha em cada divisória de matéria do meu caderno cada vez que eu falava que estava sem folhas em branco. Quantas e quantas broncas levei! É engraçado pensar nisso hoje, mas das cerca de 20 folhas que vinham nas seções do caderno, eu sempre acabava o ano letivo com cerca da metade ainda presa às espirais. Uma porque sempre fui muito doadora e sempre que via que um colega havia esquecido o caderno, logo arrancava as minhas páginas e acalmava os espíritos. Mas principalmente porque sempre gostei muito de escrever. Qualquer coisa! Às vezes escrevia poeminhas, às vezes "criava músicas", às vezes só escrevia por escrever mesmo. Podia ser uma melodia já conhecida ou cartinha para as amigas. Meu Deus, quantas cartinhas será que mandei para as minhas amigas? Desculpe mãe, mas foram realmente muitas! Não que a minha mãe não incentivasse o meu desenvolvimento lingüístico, mas quando o dinheiro é escasso, um caderno vira praticamente o equivalente a comprar um Porsche novo. Ok, um pouco de exagero não faz mal à ninguém, mas realmente levei broncas pelo meu disperdício de papel. E o mais interessante é que nunca obedeci! Ah vá! É, eu assumo que não sou a pessoa mais obediente do planeta (se minha mãe estivesse lendo, neste momento olharia para mim e sorriria dizendo: "Magiiiiiiiiiiiiiiina.. Você??? Desobediente???), mas escrever sempre foi uma paixão. Na maioria das vezes fazia exatamente o que faço hoje com este blog. Palavras desconexas sem fundamento ou intuito algum. Não que eu escreva para matar o tempo, mas para mim sempre funcionou como terapia. Apesar disso, nunca tive diário. Quer dizer, tive vários diários! Eu explico: nunca fui de escrever: "Hoje eu acordei, fui na casa da Aninha, comemos hot dog e mandei uma cartinha para ela. Boa noite!". Não, meus textos sempre foram no estilo que são até hoje. Não conto necessariamente o que houve no meu dia ou exponho algum episódio do meu cotidiano. Às vezes acontece, mas o meu forte mesmo é escrever essas palavras à "la" louca, do jeito que vêm a minha cabeça. Sem receita ou script. Porque os diários que tive nunca foram para me recordar do dia a dia, mas para extravasar. Sofro de uma doença (tipo alergia; não é graaaaave, mas é chata) de pele sem cura que me ataca quando estou com taxas elevadas de stress. Por algum motivo, o ano passado estava impossível para mim. Bom, é claro que imagino alguns dos motivos, mas acho que em boa parte porque andava muito ansiosa no trabalho e na recém vida de casada. O caso é que depois de inúmeras visitas à minha dermatologista, ela me aconselhou terapia com uma psicóloga. Amei! Existem vantagens em morar "sozinha"! Sempre quis ir à um psicólogo, mas minha mãe sempre teve aquele preconceito típico de que psicólogo é para cuidar de loucos e para achar problemas onde não tem. Acabou pagando a língua quando o meu irmão mais novo, xodó assumido dela (e de todos da casa, para ser honesta) se formou em psicologia no fim do ano passado e está realizado na profissão. Ela também nunca gostou muito que fôssemos à São Paulo (cidade; moramos no estado) e adivinha onde o bichinho está fazendo a especialização e, portanto, morando? Ok, mas meu irmão não é o caso. Não hoje. Não agora, ao menos. Fiz pouco tempo de terapia, mais ou menos uns 6 meses, imagino; mas acabei abandonando porque estava muito difícil de pagar. Em casa nova, é difícil ter esses luxos. Pretendo voltar, claro, assim que a situação melhorar, mas por enquanto deixei de gastar uma bufunfinha com as minhas idas, então a minha parada não foi em vão. Então chegou um ponto em que vi que as minhas tão temidas alergias estavam voltando. Foi aí que resolvi criar este blog e escrever. De alguma forma, o considero mais pessoal do que se tivesse algo guardado só para mim numa gaveta. Por inúmeros motivos: o primeiro porque se ninguém sabe dele, ninguém vai fuçar, certo? Se meu marido achasse um caderninho certamente começaria a ler. Não que eu tenha algum problema com ele  lendo, mas acho que ele cansaria de ler e pediria para que eu resumisse o negócio todo. Sei lá, só acho trabalhosamente desnecessário. Mas Lindo, caso você esteja lendo, sinta-se à vontade! Não considero uma invasão de privacidade, ok? Há meios mais privados caso eu não quisesse que você lesse e não os utilizo porque você é o meu melhor amigo e eu amo dividir a minha vida com você, apesar de você já conhecer a maioria dos meus pensamentos. Claro que se um dia ele descobrir do blog e ler, não vou ter problema nenhum com isso, mas penso que ele provavelmente não se interessaria tanto assim pelo conteúdo. Não escondo, mas também não contei; ao menos ainda. E se bem o conheço, ele jamais leria um texto com o tamanho deste; nem que fosse caso de vida ou morte! Eu deveria ler mais; ando realmente precária nesta área, mas apesar dos pesares, gosto. Não gostava até que com uns 14 anos uma amiga me recomendou a Becky Bloom e eu me apaixonei. Nunca mais parei, mas ela merece um post exclusivo qualquer dia desses! A Becky, não a amiga. Quer dizer, a amiga também provavelmente, mas aí já seria tediosamente sem sentido. Mais que o normal! O Querido detesta ler; e mais ainda ler sobre coisas sem nexo. Outro motivo pelo qual eu decidi criar o blog é porque sou extremamente perfeccionista. Absurdamente. Do tipo que jogava fora uma folha de trabalho na qual havia escrito na frente e no verso caso errasse alguma palavra na última linha do texto apenas para não rasurar. Nunca gostei dos famosos branquinhos. Meu pai sempre disse que ficava grosseiro e feio. E que eu não podia entregar trabalho feio. Rabiscar então? Jamais. Quando era novinha e ainda não tinha muito discernimento, caso eu entregasse algum trabalho escolar com rabiscos ou rasuras, levava um sermão do meu pai falando do por quê tudo tinha que ser meticulosamente bem feito. Então me acostumei assim. Às vezes me irritava de ter que refazer tudo, mas sempre me incomodou mais ainda entregar trabalho mal feito ou com letra feia. Os meus trabalhos sempre tiveram capa, foram entregues em plastiquinhos para não haver perigo de pegar chuva etc. Era uma exagero, mas quando cheguei à faculdade, já estava mais que acostumada com a ABNT, o que foi uma facilidade enorme perto do que os meus colegas passaram! Daí mais um motivo pelo qual eu gastava as tão preciosas folhas do meu caderno sem nem pensar. Na minha escrita, tudo tem que ser perfeito: do português à tipografia. Hoje, por exemplo, fiz uma anotação do nome de um vendedor (X) em uma agenda que precisarei contatar amanhã novamente à respeito do carro do meu marido. A minha letra saiu horrível e não tive dúvidas em rabiscar e começar em outra página tudo de novo. Não aproveito nem a página feia; me dá pânico. Até porque é agenda de 2010, então não me importa em que data discorro; o importante é estar bonito! E a letra do meu irmão mais velho então? É uma das letras mais bonitas que já vi. Minúscula, redondinha, tudo do mesmo tamanho, sem um errinho de grafia. Papai nos ensinou direitinho! Mas voltando ao blog: com a minha saída da terapeura, esta é a forma que encontrei para ainda contar tudo o que me acontece sem ter que pagar por isso. Aqui consigo falar o que penso sem filtros, sem medos; como era nas minhas sessões com a dita cuja. E adoro isso! Claro que lá era mais pessoal do tipo: "Eu e o Querido brigamos e eu odeio ele agora!" e em 10 minutos de conversa já virava "Ele é tão fofinho, tão bonzinho, amo tanto..". Aqui prefiro filosofar. Ainda falo sobre coisas que me incomodam, mas sem dar nomes aos burros. Não que ele seja burro, ok? Ele tá mais pra gatinho! Só para ficar claro! Ah, me perdi no perfeccionismo. Esse é o problema de quem escreve demais. Uma coisa emenda na outra e quando você vê o assunto já não tem mais nada a ver com nada. Então, a grande vantagem do blog é que consigo escrever, ler, apagar, consertar, mudar, acrescentar. No papel fica muito bagunçado para fazer isso e eu travo. Aqui não. Mudo o que quero quando quero. Troco foto, relembro de momentos. É mais fácil. Engraçado isso vir de uma pessoa que nunca conseguiu criar nada diretamente no computador. Até na faculdade sempre escrevi primeiro no papel para depois passar as letrinhas para a tecnologia. Achava que as palavras vinham melhor quando estava escrevendo, propriamente dito. Surpresa! Aqui também dá certo e na maioria das vezes meus dedos andam sozinhos procurando as teclas para formar as palavras. Não penso no que vou escrevem nem tampouco no teclar, nos botões. A coisa flui, sei lá. E o meu dedo agradece. Sempre segurei o lápis errado! Quando tinha por volta e 9 ou 10 anos minha mãe me levou à um médico para que eu pudesse aprender a segurar o lápis (ou caneta) corretamente. Não aprendi. Tenho um calo gigante no dedo do meio da mão direita. Minha unha é deformada, mas não tenho vergonha. Para mim isto é um reflexo dos meus reflexos, ou seja, é a prova viva de que a escrita e eu somos aliadas desde que eu era pequena. E com modéstias bem à parte, acho que escrevo bem. O conteúdo pode ser falho e é claro que o modo como escrevo aqui, repetindo palavras, sem me preocupar muito com as pontuações e com mais de um "E" por sentença não é como faria algum trabalho acadêmico. Assim como usamos diferentes tipos de roupas para diversidades de ocasiões, a escrita também deve respeitar o seu objetivo, se adaptar. Mas como este blog é meu, muito meu e somente meu, faço dele o que quiser! Agora vou lá, dar uma de louca e ler tudo o que escrevi até agora. Parece absurdo, eu sei, mas eu leio tudo o que registrei antes de publicar, por incrível que pareça; mesmo quando a filosofia é chata, longa e sem sentido como hoje. Sou assim, uai. Perfeccionista e escritora; ainda que eu seja a minha única leitora. Ah, e por que eu ainda tenho uma agenda de 2010? Porque me conheço bem e qualquer pedacinho de papel que me sobra eu guardo; dia mais, dia menos, eu vou acabar escrevendo algo nele. Como fiz hoje.
"Sei que às vezes uso palavras repetidas. Mas quais são as palavras que nunca são ditas?"
  XOXO, SM.

segunda-feira, 18 de junho de 2012

Mas os meus cabelos..

Mudança é a essência da vida. Sem mudança não há evolução nem tampouco diversão. De forma mais poética, precisa-se de mudança para que o mundo de amanhã seja melhor que o mundo de hoje. Na minha cabeça descontrolada, mudança é o que dá sentido à tudo, o que faz continuar querer viver. Existem pessoas que têm medo de mudança, medo do novo. Anh Anh. Não sou uma delas, baby. Para mim, é a mudança que faz o globo girar. Mudo com a maior facilidade da face da Terra. Mudo de emprego, mudo de casa, mudo de cidade, de estado e de país num piscar de olhos. Estudei em 5 escolas; cursei 5 faculdades; morei em 8 casas (na maioria por vontade própria, independente dos meus pais); estou na minha 5ª cidade; casei com o meu 4° namorado; troco de pensamento com a mesma facilidade com que me desfaço das minhas roupas ao fim de cada estação para dar espaço a outras novas. Se quer algo novo, tem que desapegar; dar espaço. Adoro abrir espaço! Acredito que tudo na vida é evolução, é para o bem, é para algo maior e melhor; principalmente as piores quedas que nos fazem sofrer e aprender! Como diria Raul Seixas, "Eu prefiro ser essa metarmofose ambulante do que ter aquela velha opinião formada sobre tudo!". Não que mudanças não me assustem. Sim, eu também me apovoro. A diferença de mim para alguns outros seres é que isso me impulsiona! Faço disso meu alimento. Quanto mais medo sinto, mais vontade tenho. Detesto mesmice. Enjôo de pessoas com tanta rapidez que até me irrito. E o melhor? Des-irrito e des-enjôo na mesma velocidade! Às vezes odeio pessoas; às vezes passo a amá-las no dia seguinte. Sou oito ou oitenta; de preferência em sentido oposto! Me canso de rotina. No meu mundo perfeito, a cada 6 meses eu deveria mudar de cidade, de país, de vida. Completamente. Adoro conhecer gente nova, mas não deixo as antigas para trás. Tenho minhas amigas com quem sei que posso contar. E sabe de uma coisa? Já as odiei também. Mesmo que por alguns segundos, tenho certeza de que sim. Mas o bom mesmo é mudar! Aquela velha história de sacudir a poeira e dar a volta por cima. Trocar tudo de lugar; me trocar de lugar. Casamento ainda me assusta. Um ano e meio morando no mesmo lugar me parece uma eternidade! Amo minha casa; o problema não é ela. Nem tampouco o marido, coitado! Mas se pudesse, pegava o dito cujo e subia num avião para Paris. Ou Londres. Ou Dubai. Ou num ônibus pra Itapetininga, não importa! Sou pássaro livre, sou espírito libertino. Não gosto de contrato, não gosto de ser presa, não aprecio fazer a mesma coisa todos os dias. Gosto mesmo é de fazer o que me dá na telha; à qualquer hora. E detesto decepcionar com esse meu jeito. Algumas amigas não entendem. Dizem que tenho fogo naquele lugar. Talvez tenha, não sei! Outra me diz que sou a pessoa mais adaptável que ela conhece. Consigo viver em um palacete e num casebre. Mudo tudo sem precedentes. Existe tanta gente interessante no mundo que chega a me dar arrepios ao pensar que agora tenho domicílio fixo. Não gosto de CEP; nem de Zip Code. Gosto de: por aí! E é tão difícil viver "por aí". Quero conhecer tudo; quero desbravar o mundo; quero descobrir os 7 mares. Cada dia em um lugar, com uma comida, uma história nova! Mas infelizmente dormir, comer e viajar ainda não me trazem dinheiro. Eu deveria fazer aqueles programas em que o apresentador vive viajando, sabe? Típico programa do GNT! Se você que está lendo é do GNT, por favor, me contrate. Vou fazer muito sucesso, prometo. E se não der certo, mudamos de novo. Sou calma, mas sei me descontrolar. Sou carismática, mas também sei me portar. Sou ácida, mas conheço os limites. Sou aventureira, mas segura. E como leonina característica que sou, a mudança começa no meu corpo. Das tatuagens aos cabelos. O que me importa é mudar! Sou assim: chicleteira por opção. Camaleoa de coração! Criar raízes me assusta. Por outro lado, me impulsiona a querer fazê-lo. Afinal, não seria essa a mudança da qual preciso no momento?
"That's why I'm easy.. I'm easy like a Sunday morning!"



















 


XOXO, SM.

Makeup'ing!

Boa noite; meu nome é Sílvia Melo e eu sou viciada compulsiva em maquiagem! Aloka!
Mas estou contente porque hoje resolvi mudar o processo! Sabe aquela coisa que você faz todo dia do mesmo jeito e que não tem coragem ou ânimo para mudar o método porque está na sua zona de conforto e confiança? Então, hoje fiz minha maquiagem com uma técnica diferente da que costumo fazer e quer saber? Amei! E o Querido também disse que está do jeito que ele gosta. Ainda deixei bem alegre: colori o côncavo de pink, joguei um roxinho embaixo, lápis branco, coisa e tal, tal e coisa; mas ficou bem diferente do jeito como costumo deixar. Principalmente ao que diz respeito ao rímel: em vez das minhas habituais 82.197 camadas (infelizmente não sei usar cílios postiços!) de The Colossal (Maybelline), apenas 2 do Máscara Fantástica (Natura Faces). Não que eu goste de qualquer outra máscara que não deixe meus olhos 4kg mais pesados, mas foi bom for a change!

Assumo: amo maquiagem! Não sou daquelas que não saem de casa sem; se precisar, saio sim! Também não é por vergonha da minha cara-lavada, mas é um vício saudável #not gostoso que tenho. Amo comprar cores, sabores e pincéis! Ah, meus pincéis! Se eu fosse para uma ilha deserta sozinha e só pudesse levar um objeto, provavelmente sairia da minha coleção de pincéis! #exageeeeero! Ha! Mas adoro me maquiar com eles, cuidar deles, lavá-los (mentira, odeio lavá-los! Deveria ter uma washing machine para pincéis), organizá-los, colecioná-los.. Ai ai, vida longa à Sigma, por favor! Só olhar para eles já é uma terapia! Eles são lindos, fofos, gostosos, macios e cheirosos.. Amo! Minha mãe diz que eu devo ter mais maquiagem que muito maquiador por aí. E o pior? Acredito que seja verdade!

Uma vez me perguntaram por que eu (quase) sempre estou maquiada. Número #1: porque maquiadas as mulheres ficam mais bonitas e acima de tudo mais confiantes. Número #2 (e minha resposta ao cidadão que me questionou): porque é 1h que eu tiro do meu dia única e exclusivamente para me paparicar. Cuido de mim, fico comigo, converso comigo, me divirto comigo, testo novos produtos; novas técnicas, me fotografo. Sou minha única companhia e adoro! Às vezes até bebo uma cervejinha com o espelho. Às vezes champagne, às vezes água, às vezes (hoje, por examplo), nada. O que importa é que é um tempo que eu tiro do meu dia, todos os dias, para me mimar. É muito além de um hobbie ou uma camuflagem, é o meu jeito de fazer o que mais gosto no meu tempo livre; e fico feliz que seja exclusivamente para me agradar. Quando estou me maquiando, não tenho que arrumar cozinha, não tenho que atender o Querido, nada. Pode cair um avião em casa que eu nem vejo! Sou eu comigo mesma.

BTW, todos deveriam tentar algo assim! Ache o que ama e se dê ao luxo de fazê-lo, ao menos de vez em quando. E se encontrar algo que ama fazer e que possa fazer todos os dias, não perca tempo! Às vezes mudando o jeito de fazer algo você pode ter uma surpresa agradável; como eu encontrei na minha maquiagem de hoje..
"There's a ribbon in the sky for our love!"
XOXO, SM.

segunda-feira, 4 de junho de 2012

Neste fim de semana..

Almoço gostoso com o maridinho, primos, amigos, família.. Brasil infelizmente perdeu para o México por 2 x 0 nas eliminatórias da World Cup. Caso eu venha a ler isso daqui a muitos anos, estamos em 2012 e somos Penta. Aliás, a próxima Copa será no Brasil em 2 anos! Ok, ótimo update para o futuro! (I'm so smart!) Mas voltando à este domingo, foi realmente muito gostoso ter todos em casa; não recebemos visitas freqüentemente, então foi uma ótima mudança de ânimos. Como vinha a família do meu irmão (sogra, sogro etc), decidi não arriscar. Comprei arroz, salada, farofinha, maionese etc. E meu benhê generoso fez um churrasquinho maravilhoso para todos. Um daqueles churrascos que só ele sabe fazer! T-bone, picanha, pão de alho, queijinho, lingüiça temperada, blá blá blá.. São Pedro  também colaborou! Fez sol, calor na medida certa e aproveitamos bastante! Hoje o tempo já está mais chatinho de novo. Parece que a janela vai quebrar de tanto vento! Mas tô em casa. E nem aí.
Depois que todos foram embora, assistimos à TV, jantamos, jogamos Wii. Redescobrimos por quê compramos o Wii. Depois de mais de ano parado, ele continua muito legal! Esse foi o primeiro bem que compramos juntos! E nem nerd somos. Queríamos emagrecer e como os jogos exigem movimentos reais, acabamos investindo. Não preciso nem dizer o que aconteceu nesse ano em que ele ficou parado, né?! Mas tudo bem! Logo estaremos em forma novamente.
Aliás, o nosso segundo bem juntos foi dois lixinhos de banheiro de inox. Decidimos morar juntos e fomos às compras felizes da vida. Pena que descobrimos que tudo é muito caro e nós somos muito pobres. Acabamos só com os dois lixos; estavam em promoção! Great deal!
E que esta semana com feriado seja abençoada e traga luz às nossas vidas.
Obrigada, Deus-zinho por nos dar mais um dia de vida e um fim de semana maravilhoso!
"You live, you learn.
You love, you learn.
You cry, you learn.
You lose, you learn.
You bleed, you learn.
You scream, you learn.

You grieve, you learn.
You choke, you learn.
You laugh, you learn.
You choose, you learn.
You pray, you learn.
You ask, you learn.
You live, you learn!"
 XOXO, SM.

Doeu?

Nesta semana houve uma briga, um desacordo, desentendimento. Eu acreditava que merecia um pedido de desculpas enquanto ele não fazia a menor idéia de que me devia um.
Às vezes o egoísmo me assusta; principalmente se ele não é notado, se não é por querer. Isso porque quando fazemos algo intencionalmente, normalmente a ação é pior do que o que faríamos se estivéssemos agindo com naturalidade. No meu humilde entender, se eu quero machucar, vou agir em função disso. Mas se eu machuco sem querer, há um problema de aceitação daquilo; de que aquela atitude é normal. Eu sei, estou confusa hoje, mas só quero registrar que um pedido de desculpa vale muito para mim. Eu prezo que as pessoas entendam seus erros, admitam e se redimam por tê-los cometido. Assim como eu faço.
Infelizmente ainda tenho muito a aprender sobre comportamento. Gostaria de ser daquelas pessoas que "fazem sem esperar nada em troca", mas não. Eu espero. Aliás, é o mínimo que espero! Um grave erro, eu sei. Se eu te ajudei, espero que você me ajude na mesma medida; ou mais. Não me dê menos do que te dei; não sei aceitar esmola ainda. E quando sou desiludida, meu mundo cai. Se te peço desculpas, exijo desculpas em troca. Com consciência do por quê está me pedindo, assim como o faço.
Não estava brava; estava chateada, magoada. Se eu te ajudei, me ajude também. Pessoas precisam de pessoas. Lembre-se de quando você precisou de mim e aja como gostaria que eu tivesse agido (e como agi) naquele momento. Como disse, "solos de guitarra não vão me conquistar". Mas depois que você entendeu e se redimiu, obrigada pelas flores e pelo Sonho de Valsa; estavam lindas e gostoso, respectivamente.
"Mesmo querendo, eu não vou me enganar.
Eu conheço os seus passos; eu vejo os seus erros.
Não há nada de novo. Ainda somos iguais!
Então não me chame; não olhe pra trás."
 
XOXO, SM.

quarta-feira, 30 de maio de 2012

Thank God for reprise!

Querida MTV, o que vocês promoveram nesta noite foi fantástico e inesquecível. Por favor, sinta-se à vontade para repetir a dose todas as noites da minha vida!
Hoje vocês fizeram o Brasil parar, sorrir e se emocionar. Hoje Renato deve estar incrivelmente feliz olhando por todos os que cantaram com ele.
Wagner Moura, você já é ídolo de uma nação inteira há muito tempo, mas hoje você fez história. Se Renato te inspirou com coragem; parabéns aos dois. Ele teve êxito em seus ensinamentos; e o seu feito, além de corajoso, foi enérgico, tocante e essencial. O Bonfá tem lá suas razões ao dizer que você nunca substituirá o Sr. Russo. Mas quem disse que você precisa? Trabalho com amor reflete. O que você fez nesta noite engrandeceu a pátria dos seus ídolos e te tornou supremo. Encheu os nossos olhos de lágrimas e o nosso coração de admiração. Foi bonito, foi intenso. Todos nós, incluindo o Renato, tenho certeza, ficamos orgulhosos do seu trabalho. E hoje o país inteiro desejou que ele estivesse compartilhando desse momento em vida ao seu lado; brilhando no palco como sempre fez.
À todos que fizeram esse show acontecer, o Brasil agradece! Dado, Bonfá, Renato e Wagner (por que não?): vocês mostraram, MAIS UMA VEZ, por quê há tantos anos mudam as vidas dos que os ouvem. Parabéns, geração Coca-Cola!
"E aos vinte e nove, com o retorno de Saturno.
Decidi começar a viver.
Quando você deixou de me amar,
Aprendi a perdoar e a pedir perdão!"
Russo, Lennon.. Imagine all the people living for today! RIP.

 XOXO, SM.